terça-feira, 3 de maio de 2011

Contagem

Bizarro como temos a mania de contar tudo... contar vantagem, contar histórias (causos)... mas principalmente contar o tempo. No primeiro ano de faculdade (2002) eu aprendi que o tempo não existe! É uma construção. Mas como nos entendemos sem ele? É uma forma de comunicação. Como importa o número do ano. Fale 1999, e um monte de gente, eventos, situações e objetos se formam na minha cabeça. Fale 2001, já é tudo completamente diferente. Quem eu era ou sou, depende de que ano vc está falando. Acho que é por isso que gostamos tanto de assistir épicos, filmes de época, ou Mad Men... vi recentemente nessa série uma cena muito impressionante.



O que me levou ao meu folder de fotos do computador, organizados lindamente por anos e meses. Não tem quase nada de antes das câmeras digitais... mas bem que as fotos tem um efeito mágico de congelar o tempo. Uma janela para aquele lugar 'that we ache to go again'.
Não, não sou uma pessoa muito nostálgica. Mas hoje estou quase lá.


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5 comentários:

  1. Adorei a retrospectiva de Maio. Adorei mais ainda que estive com vcs em todos esses maios...

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  2. Todas as fotos estão lindas, mas eu amei Maio/2008... vamos combinar de vcs virem tomar um café na varanda lá em casa esse mês??? Daí vc terá mais fotinhos de maio, com a gente junto, dessa vez com o Levi...

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  3. Ultimamente tenho gostado cada vez mais dos meses de Maio e Junho mais ainda (meu niver, hehe). Acho que estou me redescobrindo...hahaha, e tendo cada vez mais certeza de que o Outono e o Invernos são "as minhas estações".

    É muito verdade que ao falar sobre um ano nós imediatamente lembramos do que estávamos fazendo ou onde nos encontrávamos! :)

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  4. adorei o post. Que lindo. Adoro fazer parte da sua vida e ser seu companheiro.
    Parabéns, post emocionante!

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  5. Eu havia escrito sobre as minhas emoções quando li este teu post. Talvez tenha clicado algum caminho errado e perdi meu comment. Em todo caso, li e achei especial. Só lembro que o vovô Élzio me olhou naquele momento que eu escrevia, e o olhar dele foi marcante, ele nem sabia o que eu estava fazendo. A cena ficou na memória.

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